Tatiana Guerra, de 30 anos, pôde sentir as feições do rosto do bebê em escultura criada a partir do ultrassonografia
RIO — O acompanhamento do desenvolvimento de um bebê pela
ultrassonografia é uma grande emoção para os futuros pais, mas pessoas com
deficiência visual não podiam vivenciar esse momento. Até a impressão 3D surgir
como opção. Vídeo produzido pela marca de fraldas Huggies Brasil conta a
história de Tatiana Guerra, grávida de 20 semanas, que pôde “ver” seu filho
Murilo antes mesmo do nascimento.
Postado por: Isabella Bittar
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